Já nesta sexta-feira, 5, ele agradeceu aos amigos “pela força” e contou que seu emocional está como “uma montanha-russa”. “Tem horas que estou bem, na medida do possível. Outras, que chorar é inevitável. E vovó ainda disse que eu devia chorar mais. Quando saí do hospital, dei de cara com a estação do Méier e um trem chinês (idêntico ou até o mesmo, quem sabe) e desabei numa cachoeira de lágrimas. Hoje, voltando do IML (Instituto Médico Legal), foi parecido quando passei pela São Cristóvão”, afirmou.
Pedro ficou internado de sábado, 30, até terça-feira, 2, no Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier (Zona Norte). No mesmo dia em que levou as facadas, foi submetido a uma cirurgia. Com movimento de três dedos da mão esquerda comprometidos pela profundidade dos cortes, que atingiram até um dos nervos do braço, ele deverá passar por tratamento de fisioterapia.