Ligue 180 é tema de marchinha por um carnaval sem violência contra as mulheres

Por ONU Mulheres

Letra e música são de autoria de Tião Simpatia, integrante da Rede Latinoamericana de Artistas da campanha do Secretário-Geral da ONU “UNA-SE pelo fim da violência contra as mulheres”

O carnaval já toma conta do Brasil e a inspiração de artistas. Um deles é o músico Tião Simpatia, integrante da Rede de Artistas da Campanha UNA-SE pelo fim à violência contra as mulheres. Engajado na divulgação da Lei Maria da Penha nas artes, por meio de cordel, e em trabalho socioeducativo, Tião Simpatia agora destaca o Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher , da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres do Ministério de Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. “Violência doméstica ninguém mais aguenta. Não tolere, denuncie, ligue 180. É grátis qualquer um pode ligar. 24 horas no ar (…) Chega de maltrato e preconceito. Toda mulher tem direito. A viver sem violência”, registra o cantor na música.

Ligue 180 é tema de marchinha por um carnaval sem violência contra as mulheres

Em novembro de 2015, Ligue 180 completou 10 anos de operação com mais de 4 milhões de atendimentos

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Em meio à crise, o protagonismo das mulheres das favelas

Mônica Francisco *,  Jornal do Brasil

O trabalho das artesãs do Projeto Mulheres em Rede vai ganhar um portal onde empreendedoras preferencialmente irão tirar dúvidas sobre como gestar melhor seus negócios e acessar informações muito importantes fundamentais para o sucesso ou a continuidade do sucesso de seus negócios. A parceria entre a Asplande (Assessoria e Planejamento para o Desenvolvimento), Fundação Getúlio Vargas (Clínica do Direito), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM área social) e UERJ (Instituto de Matemática e Estatística) vai possibilitar isso.

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O discurso político de Emicida na Virada Cultural

Por Redação, Revista Fórum

“Aos bunda mole, um aviso: não é por que a gente tá sonhando que a gente tá dormindo”, afirmou o rapper em um discurso que abordou a violência contra a mulher e a violência policial, o racismo, a redução da maioridade penal e a greve dos professores em São Paulo; assista na íntegra

O rapper paulista Emicida, que desde o início da carreira se posiciona publicamente em relação a temas políticos e sociais, usou seu show na tarde deste domingo (21) da Virada Cultural, em São Paulo, para fazer um discurso que abordou temas que vão desde o racismo, passando pela violência policial e contra a mulher, até o tratamento dado pelo governo paulista à greve dos professores da rede estadual.

Emicida - Virada Cultural 2015 - Revista Fórum

Foto: Revista Fórum

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Discurso de ódio na internet agora pode ser denunciado em site do governo

Por Jornal GGN, Luis Nassif Online

O governo federal, chefiado por Dilma Rousseff (PT), lançou na terça-feira (7) o site Humaniza Redes. O portal funcionará como uma “ouvidoria dos direitos humanos” na internet, e faz parte do Pacto Nacional de Enfrentamento às Violações de Direitos Humanos. Segundo a presidente, a ideia é fazer com que os espaços virtuais sejam permeados por mais respeito à diversidade de opiniões e que as denúncias de atentados contra as minorias sejam encaminhadas às autoridades competentes.

“As redes sociais têm sido palco de manifestações de caráter ofensivo, preconceituoso, discriminatório, de grave intolerância. Escondidas no anonimato que as redes sociais permitem ou no distanciamento que promovem, algumas pessoas se sentem à vontade para expressar todo tipo de agressão e difusão de mentiras, ferindo a honra e dignidade de outras pessoas. Usam a extraordinária liberdade de expressão da internet para massacrar direitos”, disse Dilma, durante a cerimônica de lançamento do projeto.

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